
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
28 Weeks Latter

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Fácil... de certa forma

segunda-feira, 29 de junho de 2009
Palavras
sábado, 6 de junho de 2009
Um dia a mais
A continuação de "Quantas vidas você tem?"
Mais um 28 de maio, meu eterno pesadelo. Depois de minha declaração e de seu assassinato, mais um dia acordei naquela manhã de outono, mas precisamente no dia 28 de maio. Aquela manhã tinha algo de diferente, mesmo te vendo de mãos dadas, não queria te matar. Sua reação no dia anterior foi tão pacífica que eu tinha esperanças...
Precisava desabafar, precisava que você soubesse o amor que sentia, o amor que era capaz de roubar, morrer e até matar. E eu matei. Várias vezes.
Eu não tinha nenhum plano dessa vez, coloquei meu roupão e fui atrás de você, e lá estava você na esquina de casa se despedindo de seu namorado. Ofegante cheguei até você, alguma coisa irradiava de seu semblante, meus olhos não tinham outra direção se não seu rosto, meu coração parecia palpitar por você, eu suava muito, estava nervoso. Antes de qualquer palavra queria que minha boca encontra-se a sua, mas não seria digno de você, senti medo, nem pensando em seu assassinato senti tanto medo do que colocar aquelas palavras para fora, meu coração estava apertado.
“Não quero enrolar dessa vez”
“O que? Houve outras?” retrucou você.
“Não importa. Eu te amo."
“Como assim?”
“Sou apaixonado por você desde que te vi naquele barzinho perto da escola, foi algo que tomou conta de mim, mas como eu ainda namorava não podia deixar que um desejo desse tomasse conta de mim, logo depois você começou a namorar aquele cara de barbicha lembra? E eu me separei, não podia estragar aquele momento seu, eu te esperei, fui duro. Aquele sentimento de desejo que senti quando te vi nunca passou, você largou o barbicha e começou a namorar outro, você deu um tempo antes de namorar de novo, mas não tive coragem de me aproximar...”
“Eu nem sei o que dizer, é tudo tão... repentino”
“Você deve ter reparado meus sorrisos bobos todas as vezes que conversava com você, meus olhares”
“Não eu nunca notei, eu nem imaginaria isso de você... Nossa, realmente não sei o que dizer”
“Me desculpe se incomodei, mas precisava falar estava entalado na minha garganta a muito tempo”
Fui abraçado, senti minha alma se aquecer, foi tão bom, em seguida um beijo no rosto.
“Olha, acabei de sair de um relacionamento, esta ruim pra mim, pois eu amava muito Éder, mas ele encontrou outra pessoa, então não estamos mais juntos”
Não sabia o que fazer, o que falar, mas era a melhor coisa que eu já provara, aqueles sentimento, me sentia um Deus, e tudo poderia acontecer naquele momento. Um café da manhã foi meu convite naquele momento, e você aceitou.
Foi o melhor café da manhã da minha vida, tinha de tudo na mesa aquele dia, parecia até mágica, até pãezinhos recheados com tomate seco tinha, você os comeu, odeio tomate seco. Não durou muito tempo e você se foi, mas minha alma estava satisfeita, como uma pessoa podia fazer tanto outra feliz? Nunca soube a resposta, nem o feitiço que você tinha sobre mim.
Aquela tarde caminhei com você pelo centro da cidade enquanto fazia suas coisas, eu era apenas a companhia, mas só de ter você ao meu lado tudo era lindo, tudo era mágico.
Naquela noite nos despedimos com um abraço e um beijo no rosto, não tinha coragem de lhe roubar um beijo, não queria estragar nada. Em seguida fiquei com medo de dormir e acordar no mesmo dia, o maldito 28 de maio, sem esperanças de você se lembrar de mim. Custei a cair no sono, mas dormi esperando um novo dia.
--//--
Acordei, foi uma noite mal dormida, tinha medo... Abri a janela. O tempo estava nublado, com o céu se abrindo aos poucos, você e seu ex-namorado já não passavam na rua de mãos dadas. O tão esperado dia, desde o tempo em que você morria pelas minhas mãos, o dia seguinte. Eu não tinha mais reação, você amava? Sentia algo por mim? De novo o medo, sempre o medo, o medo de não dar certo, o medo de ser rejeitado, o medo de ser um sonho. Tudo estava tão calmo, nada podia dar errado, afinal o dia mudou. Mas antes de tanta certeza precisava me certificar. Te liguei, você lembrava de tudo do dia anterior, tudo era surreal, um sonho que virou realidade. E aproveitando te chamei para almoçar. Me senti o Hannibal Lecter cozinhando para você, ainda mais depois de conhecer meu lado homicida, frio e calculista. Entrada, prato principal e sobremesa. Foi meu cardápio para você.
O almoço foi ótimo, minha comida recebeu o melhor elogio, melhor que qualquer critico gastronômico, o seu. Ao final, não conseguia resistir, precisava sentir meus lábios nos seus, seria um êxtase, mas não queria destruir o momento perfeito.
“Me dá um beijo?” disse com a voz trêmula de nervoso.
“Como assim um beijo?” e seu rosto demonstrou um certo apavoramento. Me senti mal, não podia ter estragado tudo, fui em sua direção, e te dei um beijo no rosto.
“Assim” Disse, me sentindo muito sem graça pela situação.
Você sorriu, e depois de acompanhei até sua casa.
Nos veríamos novamente a noite, e aquilo era o ápice da minha felicidade.
Voltei a cuidar de mim, parei de fumar, tudo para estar sempre bem, bonito e cheiroso ao seu lado. Minha vida tinha mudado completamente, nem eu me via mais a pessoa de três dias atrás, que ambos foram 28.
Sentei a mesa num bar, a sua espera, só me importava você naquele momento, meus amigos todos conversavam, eu pescava alguns assuntos, pois estava esperando sua pessoa surgir no horizonte vir se encontrar comigo.
Dito e feito, você apareceu do outro lado da rua, me levantei e caminhei para te encontrar, assim que atravessasse a avenida estaria de frente para mim. Você não me viu a sua frente, e atravessou a rua.
Um ônibus em alta velocidade não deixou você chegar do outro lado, foi rápido estranho, triste. Corri desesperadamente, imaginando, querendo acreditar que tudo estava bem. Seu rosto magnífico, havia se desfigurado, os lábios que tanto sonhara já não existiam mais. Meu grito cortou a noite, me seguraram para não me aproximar de você, não podia ser, era um pesadelo. Minhas forças se esgotaram, não consegui chegar até você. Queria tirar todos aqueles curiosos do seu redor, mas não podia, cai em prantos, sem força, sem vontade de viver, acabou.
Meus amigos me levaram para casa, cuidaram de mim, estava em choque, melhor amigo dormiu comigo na cama e mais um dia, o tão desejado dia seguinte, talvez fosse melhor que nunca tivesse acontecido.
Acordei naquela manhã um lixo, mas sozinho na cama, abria janela e céu estava nublado e estava se abrindo.
“Mais um dia 29, mas dessa vez eu vou te salvar e você não vai morrer, essa é minha segunda chance. Hoje eu vou te salvar”
“Você está melhor?” Veio uma voz por trás de mim, me virei devagar, era meu amigo que carregava uma caneca de café para mim.
“Que dia é hoje?”
“
Minhas pernas não agüentaram meu peso, era real, foi tudo real, aqueles dois dias pareceram dois meses. Eu não podia acreditar que havia acabado daquela forma, eu ia te matar, mas sem ter nenhuma relação com você e assim não sofreria tanto. Conheci o amor para depois ele me destruir, antes nunca tivesse conhecido. Junto com sua morte, grande parte de mim também se foi.
Hoje 1° de junho, tenho esperanças de viver mais uma vez a mágica do dia 28 de maio, e passaria a eternidade ao seu lado. Para sempre vou te amar.
Ass: Leonardo Oschiro
terça-feira, 2 de junho de 2009
As Relíquias da Morte
quinta-feira, 28 de maio de 2009
28 Days Latter

quarta-feira, 13 de maio de 2009
The Ice Truck Killer
O contexto social em que é interpretado o ato agressivo forma o criminoso ou o justiceiro social, o policial autorizado a cometer crimes (soldado mandado). Contudo na agressividade psicopatológica dos denominados sociopatas há sempre de se identificar as pulsões sádicas que caracterizam o instinto de morte da espécie humana.
Apesar do ainda controverso tema da existência do instinto agressivo em nossa espécie, pelo menos entre as teorias psicanalíticas não há dúvidas sobre a natureza da compulsão à repetição e características sádicas de suas manifestações descritas por Freud no célebre ensaio: Além do princípio do prazer, 1922.

Será que ele me ama? Vi essa comunidade no orkut, e me chamou a atenção, será que é essa minha duvida, e por causa disso não consigo desenvolver outros tipos de sentimentos? Numa outra visão, será que é medo?
domingo, 10 de maio de 2009
Diga que não me ama
Ou diga que me ama, e me dê seu melhor beijo.
sábado, 11 de abril de 2009
Palavras não Ditas 2
Em primeiro lugar, eu te amo, amo muito, e você mesmo sem ter intenção (ou não) me deixa muito magoado. Achei que você seria diferente das outras pessoas mas é igual, se não pior.

Eu não gosto de me sentir excluído, é a pior coisa que existe para mim, e foi isso que você fez, e continua fazendo... Com você as coisas ficam milhões de vezes piores, porque. Você sabe o porquê.
Ah Dan, você não é diferente, não é especial. O quadro que pintei seu não era verdadeiro, infelizmente eu não consigo para de gostar de ti.
Amado - Vanessa Da Mata
Composição: Vanessa da Mata
Como pode ser gostar de alguém
E esse tal alguém não ser seu
Fico desejando nós gastando o mar
Pôr-do-sol, postal, mais ninguém
Peço tanto a Deus
Para lhe esquecer
Mas só de pedir me lembro
Minha linda flor
Meu jasmim será
Meus melhores beijos serão seus
Sinto que você é ligado a mim
Sempre que estou indo, volto atrás
Estou entregue a ponto de estar sempre só
Esperando um sim ou nunca mais
O tempo sem você
Mas pode sim
sábado, 14 de março de 2009
Stars shinning brigth above you

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Quantas vidas você tem?
Planejei que na manhã seguinte lhe convidaria apenas para uma conversa amigável e assim colocaria meus planos em ação, não tinha medo das conseqüências. Não tinha medo de nada. O importante é que eu me livraria de uma vez por todas de todo esse amor que sinto por você, dessa paixão incalculável.
Dormi como um anjo e acordaria na manhã seguinte como o próprio demônio.
Naquela manhã ensolarada tudo estava claro, naquele dia haveria um assassinato e assim todos os meus problemas estariam acabados.
Ao abrir a janela do meu quarto a primeira coisa que vi foi você, caminhando de mãos dadas com o seu namoradinho, e este seria o último dia. Tomei um fantástico café da manhã e te liguei, como quem não quer nada. Lembrei-me que estava com o meu DVD, e perguntei se podia me devolver, estava tudo perfeito para atrair a isca, e então ao fim do telefonema em quatro horas você estaria entrando pela porta de minha casa. Esperei pacientemente as 13:00 horas você estaria aqui comigo.
As horas pareceram séculos, o tempo não passava, eu tinha que me livrar de você, até decidi que naquela madruga jogaria seu corpo em alguma lixeira do centro da cidade, seria um latrocínio, então aproveitaria para te roubar. Estava preparado caso chegassem a mim, mas estava vendo de tudo para continuar sendo uma pessoa livre, já que teria me livrado do meu maior problema, e assim seria uma pessoa muito mais feliz.
Sempre pontual você chegou, exatamente as 13:00 horas, lhe ofereci um café que você gentilmente aceitou, nunca conheci uma pessoa tão carinhosa e compreensiva quanto você, acho que era por isso que eu te amava incondicionalmente.
Servi-lhe o café, e me devolveu o DVD, sem nenhum dano. Tanto cuidado em um objeto alheio. Pedi que me esperasse enquanto eu guardava o DVD, e o guardei, lá havia uma faca e minhas luvas, coloquei as luvas, peguei a faca e fui até sua direção, você estava de costas, foi muito fácil, te esfaqueei pelas costas dezenas de vezes, caiu e inconsciente e sem vida. Pronto tudo tinha acabado.
Limpei o sangue, te ajeitei em um canto da casa até nossa partida pela madrugada, peguei seu celular, e o dinheiro que tinha na carteira, por sinal me apaixonei por pobre, pois havia apenas dois reais com você.
Quando chegou as nove, decidi que iria tirar um cochilo até as 2:00 da manhã...
Acordei com sol batendo na janela do quarto, dormi de mais, agora teria que esperar até a próxima madrugada, espero que não apodreça no minha sala. Mas algo aconteceu, ao abrir a janela do meu quarto, lá estava você caminhando sob a manhã de outono com seu novo namorado de mãos dadas.
Será que foi um sonho?Mas foi tudo tão real...
Caminhei por toda a casa, e estava claro que foi um sonho, apenas um sonho. Mas o plano já estava pronto e no sonho deu certo, eu o faria de novo.
Te liguei. Você chegou pontualmente. Tomou o café. Te esfaqueei. Limpei seu sangue. Esperei a madrugada chegar assistindo televisão, quando estava bem tarde e nenhuma alma mais andava pela rua, joguei seu cadáver na primeira lixeira, voltei para casa e dormi como um bebê. Pronto, finalmente eu consegui.
Na manhã seguinte, acordei muito mais feliz que o normal, estava tudo acabado, finalmente eu me livrei de você. Abri a janela do meu quarto o sol brilhava no céu como se estivesse iluminando o meu feito do dia anterior, mas ao olhar para a rua o impossível, você e seu namorado caminhando de mãos dadas.
Que dia é hoje? 28 de maio, o dia em que eu te matei, o dia se repetiu de novo.
Será que eu sonhei de novo? Não podia ser... Vou colocar meu plano mais uma vez em prática, e dessa vez nada vai dar errado, terei certeza que te matei.
Te liguei. Sai pela cidade, pelos becos onde se vendiam drogas, comprei uma arma. Ao voltar para casa você já havia chegado, sempre pontual. Ofereci-lhe o café. Guardei o DVD. E ao voltar dei três tiros em sua cabeça. Para ter certeza de que aquilo não era um sonho, dei um tiro no meu pé. A dor foi insuportável, portanto não estava sonhando, dormi na esperança de encontrar o seu cadáver, na manhã seguinte estirado na cozinha.
Mais um dia raiou, e minha dúvida era olhar a cozinha ou olhar pela janela do quarto. Decidi olhar pela janela e lá estava você, novamente, caminhando de mãos dadas com o seu namorado, olhei a cozinha, estava intacta. Não havia um revolver comigo. Peguei uma faca e sai correndo de pijamas pela rua até te encontrar na esquina de casa. Cortei sua garganta antes que pudesse me ver, e esfaqueei seu namorado no peito, corri até em casa peguei dinheiro e fugi. Todos haviam visto o que eu tinha feito, era praticamente um fugitivo, mas não dei sorte, fui preso, acusado de homicídio doloso, este dia foi comprido na delegacia, mas pelo menos eu te matei, e dessa vez havia muitas testemunhas. Dormi bem tranqüilo, eu consegui.
Acordei na minha cama. Achei que estava fadado a passar toda minha eternidade naquele dia, abri a janela e te vi. Vou seguir com o plano mais uma vez. Te liguei. Comprei Veneno. Você chegou pontualmente. Envenenei seu café. Você tomou. Você morreu. E no dia seguinte estava caminhando com o seu namorado na rua de casa. Era um eterno 28 de maio.
Te esfaqueei. Te envenenei. Te degolei. Te estripei. Te queimei. Te afoguei. Te empalei. Te explodi. Te eletrocutei. Te atropelei. Te enforquei. Te espanquei. Atirei em você. Amassei sua cabeça com uma estátua. Fiz você tomar um litro de ácido sulfúrico e você sempre amanhecia na porra da porta da minha casa com o merda do seu namorado.
Mas de nada adiantou acordei mais uma vez com você caminhando pela rua da minha casa.
Eu já te matei mais de mil vezes. Quantas vidas você tem? Eu só preciso de uma para ser feliz.
Naquele dia sai correndo para te encontrar na rua, você estava na esquina, gritei seu nome, você me olhou com o seu doce olhar, se despediu do seu namorado, e ele confiava plenamente em você. Então te disse.
" Quando eu te vejo, meu sorriso se abre involuntariamente, sinto que meus olhos brilham, perco o ar, e o meu dia se completa só de te ver. Eu me sinto impotente em relação a você, tanto é que já tentei me livrar de você mil vezes, mas eu não consigo, o destino interfere e não deixa. Eu te amo inexplicavelmente, não quero atrapalhar seu namoro, te amo de mais para te ver infeliz e muito menos nas mãos de alguém que te faz mal. Mas vejo nos seus olhos que você o ama. Não quero que fique em dúvidas sobre seu amor. Te amo. Desculpa, eu precisava colocar isso pra fora, mas fica de boa, pra você essa conversa nunca existiu."
E uma faca encravei em seu coração, tive medo de sua reação, não agüentaria ser rejeitado por você, então não deixei você dizer uma única palavra, acredito que nunca saberei o que me falaria.
Acredito que essa noite vai ser diferente e vou acordar amanhã e não hoje como tem acontecido há pelo menos três meses, e vou perder minha liberdade fazendo um ato de me libertar. Me libertar de você. Mas só amanhã, saberei como isso vai acabar.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Palavras não Ditas

Mas isso você não vai ouvir de minha boca tão cedo, eu te esperei, sempre estive por perto esperando você me ver, mas você não me viu. Não viu meus sorrisos sinceros quando eu falava com você. Não viu a proximidade que tinha de você, mesmo que você não me visse eu gostava de estar perto de você. Não não captou os olhares. Você simplismente me ignorou e não me deu a oportunidade pra eu demonstrar o que eu sentia por você.
Então a minha espera de você e seu namorado terminarem foi em vão, pois pouco tempo depois você já tinha outro e agora está feliz com ele. Eu não posso agora simplismente chegar à você e confessar esse amor.
Eu custumava dizer que me apaixonei perdidamente duas vezes e infelizmente você é a terceira, eu odeio amar loucamente, por vários motivos:
- Fico mais trouxa que o normal
- Abdico de minha vida na esperança de um dia ficar junto da pessoa que amo
- Eu não consigo ficar com a pessoa que amo
Por que você me ignora? Por que você não me vê? Me dê uma chance, eu quero te fazer a pessoa mais feliz do mundo, já tivemos nossos pequenos momentos... E o nosso beijo? Que se encaixou perfeitamente. Nossas conversas. Temos tudo para dar certo.
O que eu tenho que fazer para te ter?
Confesso que minhas esperanças em você são muito mais inferiores do que eu tive nas outras duas ocasiões, você nem fala comigo... Eu cheguei a chorar por você, eu odeio te amar como eu te amo. Você, ao contrário das ultimas vezes, não vai ficar sabendo que te amo. Vai ser o meu amor secreto, pelo menos dentro do possível, pois eu não consigo disfarçar.
Só de te ver me traz uma alegria tão grande....
Você nunca vai ler isso, disso eu tenho certeza!
Vanessa da Mata - amado