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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
A história do homem que sempre teve tudo o que quis
Resumindo, ele foi feliz pra sempre!
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quinta-feira, 20 de agosto de 2009
A vida em Pouthsmountein
O nascer do sol em Pouthsmontein começa com uma linda coloração esverdeada, como um reflexo de uma esmeralda, antes dos raios alaranjados iluminar a cidade.
A cidade fundada no século XVI tem entre seus projetos arquitetonicos casarões antigos aos mais modernos prédios, inovadores, de alta tecnologia. A população é carismática não há crimes, não há suicídios, todos se conhecem e se comprimentam como uma grande e feliz sociedade. É governada pelo prefeito, que não tem nenhuma reclamação, ele distribui as verbas de modo justo e todos tem uma vida razoavelmente farta.
Uma floresta rodeia a cidade, então o verde é sempre constante na vida dos seus moradores, animais silvestres perambulam sem medo entre as casas, as árvores sobem as colinas que age como uma barreira entre Pouthsmountein e o resto do mundo, uma cidade relativamente grande, mas vivendo só, sem a pressão do cotidiano, sem a pressão do capitalismo.
Um rio corta a cidade e de seus afluentes geram cachoeiras onde todos podem se divertir com a família, não há preconceito, negros, japoneses, judeus, árabes, homossexuais todos vivem em constante harmonia.
Quando a noite cai toda a cidade se ilumina, com cores fortes, há cassinos, barzinhos, boates, como toda grande cidade. Na praça principal, existe uma bar 360 graus, onde a maioria das pessoas se reúnem, principalmente aos fins de semana, sempre cercado de pessoas boas, qualquer um se sente a vontade em Pouthsmountein.
Pouthsmountein também possui um grande shopping, que tem diversas lojas, muitas internacionais, das quais só é encontrada em grandes metrópoles.
Não há defeitos em Pouthsmountein, não há do que reclamar, Pouthsmountein tem sua vida própria fluindo, e sua população é como os células deste grande organismo, a cidade foi criada por seus habitantes e Pouthsmountein está segura dos danos exteriores, pelo menos, por enquanto.
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terça-feira, 5 de maio de 2009
O pequeno cacto infeliz
O pequeno cacto infeliz vivia sozinho na imensidão do deserto
e sentia vontade de abraçar a todos, mesmo não tendo um porquê ao certo.
Ele estava disposto, apesar de sua tão peculiar aparência,
a dar amor a todos que chegavam, mas vivia em constante carência.
Cruelmente sozinho, no gigante mar de areia, estava fadado a ficar,
mas confiante e otimista, sempre sonhava em um dia alguém abraçar.
Havia raras aproximações de pessoas, com as quais ele logo se animava
e deixava a todos assustados, sempre quando a sua feliz presença manifestava.
Todos com uma expressão de choque pelo feito esquisito e espantoso
fugiam com medo e certos de contar a história do cacto monstruoso.
Várias pessoas voltavam até onde o pequeno cacto estava a morar
para poder ver para crer e conseguir em seu mito acreditar.
As pessoas continuaram a visitá-lo, mas sempre a duvidar
que no deserto haveria um cacto que gostaria de alguém abraçar.
E como sempre quando tentava dar um abraço todos desatavam a correr,
o pobre cacto chorava e, lamentando sob o Sol, desejava morrer.
Mesmo querendo amor e carinho, vivia em solidão
pois amedrontava todos e colocava a coragem de qualquer um em questão.
Ninguém gostava desse seu hábito ou de se sentir espetado por milhões de agulhas,
então destinado a viver assim o pequeno cacto estava.
Com a sua eterna vida de lamúrias.
e sentia vontade de abraçar a todos, mesmo não tendo um porquê ao certo.
Ele estava disposto, apesar de sua tão peculiar aparência,
a dar amor a todos que chegavam, mas vivia em constante carência.
Cruelmente sozinho, no gigante mar de areia, estava fadado a ficar,
mas confiante e otimista, sempre sonhava em um dia alguém abraçar.
Havia raras aproximações de pessoas, com as quais ele logo se animava
e deixava a todos assustados, sempre quando a sua feliz presença manifestava.
Todos com uma expressão de choque pelo feito esquisito e espantoso
fugiam com medo e certos de contar a história do cacto monstruoso.
Várias pessoas voltavam até onde o pequeno cacto estava a morar
para poder ver para crer e conseguir em seu mito acreditar.
As pessoas continuaram a visitá-lo, mas sempre a duvidar
que no deserto haveria um cacto que gostaria de alguém abraçar.
E como sempre quando tentava dar um abraço todos desatavam a correr,
o pobre cacto chorava e, lamentando sob o Sol, desejava morrer.
Mesmo querendo amor e carinho, vivia em solidão
pois amedrontava todos e colocava a coragem de qualquer um em questão.
Ninguém gostava desse seu hábito ou de se sentir espetado por milhões de agulhas,
então destinado a viver assim o pequeno cacto estava.
Com a sua eterna vida de lamúrias.
Essa foi escrita pela Pate
como eu adorei, usei meus métodos de Haydée e...
como eu adorei, usei meus métodos de Haydée e...
Bom, nem precso expicar, o post está aqui
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terça-feira, 10 de março de 2009
Prosopopeia Flácida para Acalentar Bovinos

Todos os bois ficaram quietos depois da história da árvore, se uniram e esperam o fim da tempestade e depois dormiram até o nascer do sol.
Pela manhã, os bovinos caminharam até sua nova morada, onde seriam bem tratados e cumpririam seu destino.
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