terça-feira, 22 de dezembro de 2009

A jovem no cais eterno

Mataram os aldeões
Tudo calou
Acontece que um novo rei apareceu,
Dizendo ser como a gente.
E tudo o que tinhamos em mente
Veio a se realizar
Deram muitos presentes,
Sem saber,
Que os presentes eram armas...
Então tivemos que matar,
O rei mandou!
E em pouco
Não restou ninguém
E eu partí também
Mesmo com um sentimento vingativo,
Decidi deixar como está
Não havia mais o que fazer agora
Só no cais,
O cais eterno é minha nova casa.

Um comentário:

Allan Vieira disse...

Lindooo

Você sabe que é meu escritor favorito!