quarta-feira, 10 de junho de 2009

Ode à massa de vidraceiro verde que encontrei no meu suvaco numa manhã de verão

Ó massa, serás mesmo massa?
Um corpo dormente, 
De quem está doente
ou somente graça?

O vidraceiro encontra
parte de seu trabalho
sem se dar conta
que dormiu sobre o baralho.

Sujeira? Falta de banho?
E a arte de limpar o ranho
De baixo do sofá.

A massa mofará.
Assim como a morte
Lhe trará sorte.

2 comentários:

Luiza Ohana Bravo disse...

HAUSHAHSHAUSHHSUAHSUHAUSHUAHS...MTO BOOOOOOOOOOOOOOOOM!!! ^^

Leon Capiton disse...

eu tb goustei XD super dadaísta.