Uma criança, inocente nasce, é criado com todo amor e carinho possível que seus pais podem lhe dar, cercado com pessoas que a amam, que se importam, que não lhe deixam faltar nada do básico e nem do supérfluo e mesmo assim, não sentir nada, e ter que fingir sentimentos para agradecer e parecer satisfeito para os outros.
Seu sarcasmo fala mais alto que seus sentimentos, visto que esses não existem, são patadas vindas de todos os lados, e mesmo assim as pessoas continuam a gostar dele, quem sabe até mais se ele não fosse assim, pois acham graça no seu jeito blasé.
Mas onde está o erro? O erro está na infelicidade, o garoto tem tudo (ou quase) o que deseja, mas ele não é feliz e não é mais capaz de amar, agora ele é um objeto que vive.
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