domingo, 30 de novembro de 2008
Vento no Litoral
Mariscos e Cavalos Marinhos
A Caçadora de Tripas
Pate, Paty, Mano, Miss Cacete, Carlotha Leatherface, lembra dos nossos Codenomes? Poderosa Afrodite, Godfather, Gremnlim, Cuzão, nós paramos neh? Tinhamos que continuar, temos que voltar a nos aproximar, este ano foi bom, mas tera sido melhor se ele tivesse um pouco mais de vocês.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Rec e Benflogin
Um dia muito singular, até o momento de um cinema com os amigos, regado por alcool, esfihas do Habibs (milhões delas, deve ter sobrado até hoje), lanche da subway e Benflogin, pelo menos o Benflogin não foi para todos, só para aqueles que encontraram uma certa pessoa no caminho.
Fomos.... caminhando e cantando e seguindo a canção, eu, Allan, Jé, Daya, Lú e a menina loira que não sei o nome todos para uma sessão de REC, um filme de terror, que puta merda, era terror mesmo, pode ser efeito do Fator B, mas prefiro pensar que foi o filme mesmo.
Para ver que não exagero...
O filme pra mim tinha durado uma 5 horas mas ele deve ter no máximo 1:30 horas.
Foi um dia perfeito, terminado no CC, ouvindo músicas, conversando, bebendo e fumando, nada melhor poderia acontecer naquele dia. Foi simplismente um dia perfeito.
Quase um Diário de Bridget Jones
Coisas que estão me incomodando:
- Sápoha de template que tá fazendo as postagens ficarem meia cortadas, não sei arrumar e to com preguiça de trocar de template
- O Tag Coud que só funciona uma vez, só qdo vc entra no blog.
- O Navbar que tá meio metro longe da onde ele devia estar
- Meu emprego
- Eu não conseguir comer que nem uma porca véia igual eu fazia antigamente
- Estar sem passe pro onibus amanhã e ter que pagar com dinheiro (espero que amanhã carregue)
- Não conseguir ganhar na mega-sena
- Não conseguir arrumar um par romântico para eu viver o resto de minha vida (que espero que dure pouco)
- Acho que é só
Como tenho Síndrome de Donatela, tudo que acontece de ruim que pode acontecer com uma pessoa acontece comigo, então estou me desabafando (Pro vento pq tenho certeza que nínguém lê, a não sei que eu fique muito rico e famoso).
Sem mais,
LOVE
que você não vai agüentar, mas agüenta. Sei que parece que vai explodir, mas não explode.
Sei que dá vontade de abrir um zíper nas costas e sair do corpo porque dentro da gente, nesse momento,não é um bom lugar para se estar. Dor é assim mesmo, arde, depois passa. Que bom. Aliás, a vida é assim: arde, depois passa. Que pena. A gente acha que não vai agüentar, mas agüenta: as dores da vida. Pense assim: agora tá insuportável, agora você queria abrir o zíper, sair do corpo, encarnar numa samambaia, virar um paralelepípedo ou qualquer coisa inanimada, anestesiada, silenciosa. Mas agora já passou. Agora já é dez segundos depois da frase passada. Sua dor já é dez segundos menor do que duas linhas atrás...
Você acha que não porque esperar a dor passar é como olhar um transatlântico no horizonte estando na praia. Ele parece parado, mas aí você desvia o olho, toma um picolé, lê uma revista, dá um pulo no mar e quando vai ver o barco já tá lá longe. A sua dor agora, essa fogueira na sua barriga, essa sensação de que pegaram sua traquéia e seu estômago e torceram como uma toalha molhada, isso tudo - é difícil de acreditar, eu sei - vai virar só uma memória, um pequeno ponto negro diluído num imenso mar de memórias. Levante-se daí, vá tomar um picolé, ler uma revista, dar um pulo no mar. Quando você for ver, passou..."
A Força das Palavras
Aqui só posso lhe oferecerem palavras.
Palavras apenas, palavras pequenas, palavras... momentos.
A Carta de Valerie
Nasci em Nottingham, em 1985. Não me lembro muito da infância, mas eu me lembro da chuva. Minha avó tinha uma fazenda e ela dizia que Deus estava na chuva. Fui aprovada no exame para o curso secundário. Na escola, conheci minha primeira namorada. Seu nome era Sarah. Foram seus pulsos. Eles eram lindos. Achei que nos amaríamos para sempre. O professor dizia que era uma fase da adolescência que superaríamos. A Sarah superou. Eu não superei.
Em 2002, eu me apaixonei por uma garota chamada Christina. Naquele ano, contei aos meu pais. Não poderia ter feito isso sem a Chris segurando minha mão. Meu pai não olhou para mim. Disse-me para ir embora e nunca mais voltar. Minha mãe não falou nada. Mas eu só contei a verdade a eles. Isso foi egoísmo demais? Nossa integridade vale tão pouco, mas é tudo o que temos. É o mais importante em nós. Mantendo nossa integridade, somos livres. Sempre soube o que queria da vida.
Em 2015, eu estrelei meu primeiro filme, As Dunas de Sal. Foi o papel mais importante da minha vida, não pela carreira, mas porque assim conheci a Ruth. Na primeira vez em que nos beijamos, eu soube que nunca mais iria querer beijar outros lábios. Nós nos mudamos para um apartamento em Londres. Ela plantou Scarlet Carsons para mim na janela e nosso apartamento sempre cheirava a rosas. Foram os melhores anos da minha vida.
Mas a guerra dos EUA foi piorando e, no fim, chegou a Londres. Depois disso, não havia mais rosas... Não para todos. O significado das palavras começou a mudar. Palavras como "colateral" e "rendição" inspiravam medo... Enquanto ganhavam força "Nórdica Chama" e "Artigos de Submissão". Lembro-me de como "diferente" virou "perigoso". Ainda não entendo por que nos odeiam tanto. Eles levaram a Ruth enquanto ela comprava comida. Nunca chorei tanto na minha vida. Não demorou para virem me buscar. Parece estranho terminar a vida em um lugar tão horrível... Mas durante três anos eu tive rosas e não pedi desculpas a ninguém. Eu morrerei aqui. Cada pedacinho do meu ser perecerá. Cada pedacinho... Menos um. O da integridade. É pequeno e frágil... E é a única coisa que vale a pena ter. Nós jamais devemos perdê-lo. Nem deixar que o tomem de nós. Espero que, quem quer que você seja, escape daqui. Espero que o mundo mude e a vida fique melhor. Mas o que mais quero é que entenda a minha mensagem...Quando falo que mesmo sem conhecer você... E mesmo que talvez jamais conheça você... Ria com você, chore com você... Ou beije você... Eu amo você. De todo o coração... Eu amo você.
- Valerie."
O Menino que Roubava Isqueiros
Eu conheci o roubador de isqueiros no começo de 2007 e ele, assim como eu compartilhavamos a mesma idade 17 anos. Foi um sábado e eu iria me encontrar com uma velha amiga de cursinho da qual há muito não a via, era uma tardizinha típica, daquelas que marcam lembranças, estava anoitecendo e o céu estava cinza, minha amiga estava cercada de duas pessoas uma garote de óculos, cabelos negros e voz estridente, ela que veria a ser uma grande amiga e uma grande companheira, e um garoto muito bonito, de cabelos igualmente negros, magro, mas não era fraco feito um aidético, esse era o roubador de isqueiros, e este veria a ser meu melhor amigo, meu confidente, meu irmão.
O menino que roubava isqueiros, foi muito atencioso naquele dia comigo, estava em um periodo de adaptação ele me ajudou a me adaptar a esse novo universo. Fui apresentado ao menino que roubava isqueiros e descobri seu nome "Grégory" e a menina de óculos e cabelos negros era conhecida como Pior.
No fim daquela primeira noite junto com um monte de pessoas, eu e o roubador levamos a garota de cabelos negors ao ponto de onibus, e ao voltarmos Grégory me perguntou sobre o que já tinha feito na vida se já tinha beijado e como foi, respondi, mas com a maior vergonha do mundo, ao voltarmos na praça depois de pouco mais de meia hora o roubador de isqueiros sumiu acompanhado de um garoto com visual apavorante, este se chamava lucas. Eu esperei, mas ele não voltou.
O tempo foi passando e os fins de semana eram sagrados, todos nós nos encontravamos, eramos um grupo de pelo menos 10 pessoas, eramos unidos e adoravamos nos encontrar, e neste periodo, conteceu o dia da chuva. O dia ficou marcado como um dos melhores de nossa vida, foi inesquecível. O que ocorreu não foi nada demais, apenas todos ficaram bêbados e todo mundo se beijou, naquele dia recebi o melhor beijo de mnha vida, que foi superado recentemente, mas não foi com o Grégory, mas com um dos seus futuros casos, Filipe.
Aquele foi um ano corrido para todos nós, fim do ensino médioo, o medo de ser chamado para o exercito e tudo mais. Em junho daquele ano surgiria um novo amigo, e futuro caso, do roubador de isqueiros, Léo 2. Eles se conheceram em uma viagem ao parque de diversões do qual não pude ir, acabou que em pouco tempo, o Léo2 seria parte integrante do nosso grupo, nem sempre podendo particiar, mas sempre que podia estava conosco. Algum tempo depois em questão de duas semanas o roubador de isqueiros já roubara 4 isqueiros, fumara 517 cigarros e seria o amor da vida de Léo2.
Curiosidade
Eu também me apaixonei pelo roubador de isqueiros,
mas como ele mesmo diz, cada dia eu amo um e então passou.
Nesta époa o grande grupo de antigamente, já se dissipara, raramente veriamos o garoto de visual apavorante, e os outros também já muito, quase que completamente ausentes. Perto do aniversário de Grégory, ele roubara o primeiro esqueiro de mim, ao todo foram 3. Logo após a seu aniversário tivemos nossa primeira briga feia, e foi nessa primeira briga feia que eu descobriria que que o meu saco atrai o joelho e o pé dele.
Momentos após o primeiro grande chute
Eu fiquei caído chorando de dor e ódio, e ele
ficou com cara de bunda enquanto uma travesti horrenda
brigava com ele.
Em dezembro de 2007 fizemos coisas que ainda não tinhamos feito, foi em uma balada, tomamos tequila pela primeira vez, o detalhe é que foi lambendo o balcão, pois o menino que roubava isqueiros, conseguiu derrubar a dose de tequila, o que aconteceu nesse dia após a dose de tequila, foi entre as coisas mais importantes o roubo do segundo esqueiro meu.